Ah! nada como colocar o café na xícara e ver a fumacinha se esparramando junto com o aroma. No final do ano passado, me presenteei com uma cafeteira Arno Thermo Coffee (por volta de R$ 160). Afinal, todas as revoluções do mundo e movimentos culturais foram estimulados por cafezinhos. A revolução industrial se deu, claro, graças ao café que mantém os operários acordados.

Pensatas à parte, a minha cafeteira promete o café mais sofisticado da categoria: veio com uma jarra de aço inox (promete café quente acima do normal) e um dispositivo que permite a programação automática do início de preparo do café com até 24 horas de antecedência.
Infelizmente, ela não mantém o café na temperatura aquecida nem por 10 minutos, o que sequer me estimula a usar o timer. Até pensei em ligar para a fabricante, reivindicar outra, fazer meu suposto papel de consumidora moderna. Só que, ao conversar com outros colegas que compraram o modelo igual, decepção generalizada: nada do café ficar aquecido para eles também.
Me resignei. De que adianta o dispositivo porta-pingos, o café programável, o porta-filtro suspenso e removível? Quero o básico e simples: café quente.
1 comment:
É como um celular que faz mil coisas, mas no quesito telefonemas...
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